Um dia, na minha infancia, ouvi de um desses programas de ciencias que o cheiro eram moléculas desprendidas das coisas que aspiravamos. Guardei essa informação como uma grande verdade.
Hoje, ao deitar, descobri nas minhas cobertas o cheiro do perfume dela. Aspirei o pano a pleno pulmões e aguentei o folego.
Toda a fantasia foi imaginar algo dela a flutuar em meu peito. Por longos segundos sem ar.
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